sábado, 26 de julho de 2008

Ah, Onde Estou



Ah, onde estou onde passo, ou onde não estou nem passo,
A banalidade devorante das caras de toda a gente!
Ah, a angústia insuportável de gente!
O cansaço inconvertível de ver e ouvir!

(Murmúrio outrora de regatos próprios, de arvoredo meu.)

Queria vomitar o que vi, só da náusea de o ter visto,
Estômago da alma alvorotado de eu ser...

Um comentário:

Anônimo disse...

Eita Sol no horizonte de maneira eminente ao som do vento me estigando em puro malte de momentos